Um dos assuntos que mais dúvidas provoca é qual deverá ser o escalonamento da equipa.
Sabendo que tem que estar sempre um elemento a rolar e que as substituições só podem ocorrer na meta, qual o número ideal de voltas que cada um deve dar?
É melhor tentar fazer o esforço todo seguido ou reparti-lo pela menor unidade possível?
Tudo indica que vamos adoptar uma tática base em que os elementos de 1 a 4 entrarão em acção em sequência a cada duas voltas. O percurso deve demorar entre 35 e 45 minutos a ser percorrido dependendo do elemento da equipa por isso as duas voltas parecem-nos o ideal. No final cada um deverá ter feito 4 a 5 entradas.
Estamos a apontar para algo como 1, 1, 2, 2, 3, 3, 4, 4, 1, 1, 2, 2, 3, 3, 4, 4, etc...
Durante a noite pode-se pensar am fazer 1, 1, 1, 2, 2, 2, 3, 3, 3, 4, 4, 4 porque assim cada um poderá descansar próximo de 6 horas.
Thursday, June 5, 2008
Wednesday, June 4, 2008
24 horas de Monsanto (Parte 2)
Continua a aproximação à prova. A minha equipa é a 4-092.
A primeira grande preocupação, a iluminação, está resolvida.
Comprei uma luz Sigma Powerled Black Pro.
Custou próximo de 100 eur na Bicioeste, Ericeira e revelou-se perfeita.
Dá próximo do dobro da luz das Sigma Evo e Evo X e durou num teste que fiz em casa algo em torno de 3 horas e 20. O carregamento que se seguiu ficou em pouco menos de duas horas.
No terreno, quando bem apontada dá perfeitamente para as encomendas.
Já a testei noite escura no circuito do ano passado e apenas no último single-track, na fase de descida, há que ter algum cuidado porque nas curvas perde-se um pouco a noção do terreno.
No primeiro single, a seguir à subida mais inclinada do circuito, nas curvas fica-se praticamente sem ver nada mas, como é uma zona de menor velocidade, o problema é mais gerível.
De resto passou com distinção.
Na descida que se segue à escadaria do restaurante Luneta do Panças, que é algo inclinada e ficou mais perigosa depois do inverno, consegui ter segurança suficiente para a fazer praticamente a uma velocidade diurna.
Vou tentar ir lá amanhã outra vez para ganhar mais prática. Ontem caí duas vezes, felizmente sem gravidade, porque em recta a luz dá confiança a mais.
Tenho que adaptar a pilotagem à noite o que só se consegue com prática.
Estou a pensar em usar uma iluminação auxiliar no capacete para não ficar "no escuro" nos singles mais sinuosos.
A primeira grande preocupação, a iluminação, está resolvida.
Comprei uma luz Sigma Powerled Black Pro.
Custou próximo de 100 eur na Bicioeste, Ericeira e revelou-se perfeita.
Dá próximo do dobro da luz das Sigma Evo e Evo X e durou num teste que fiz em casa algo em torno de 3 horas e 20. O carregamento que se seguiu ficou em pouco menos de duas horas.
No terreno, quando bem apontada dá perfeitamente para as encomendas.
Já a testei noite escura no circuito do ano passado e apenas no último single-track, na fase de descida, há que ter algum cuidado porque nas curvas perde-se um pouco a noção do terreno.
No primeiro single, a seguir à subida mais inclinada do circuito, nas curvas fica-se praticamente sem ver nada mas, como é uma zona de menor velocidade, o problema é mais gerível.
De resto passou com distinção.
Na descida que se segue à escadaria do restaurante Luneta do Panças, que é algo inclinada e ficou mais perigosa depois do inverno, consegui ter segurança suficiente para a fazer praticamente a uma velocidade diurna.
Vou tentar ir lá amanhã outra vez para ganhar mais prática. Ontem caí duas vezes, felizmente sem gravidade, porque em recta a luz dá confiança a mais.
Tenho que adaptar a pilotagem à noite o que só se consegue com prática.
Estou a pensar em usar uma iluminação auxiliar no capacete para não ficar "no escuro" nos singles mais sinuosos.
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